Trabajo ganador de Mención al premio Pablo Rispo en la categoría Investigación en el VIII Congreso Latinoamericano de Psicoterapia Existencial Lima, Perú.
Resumen
Resumo
Este estudo tem como proposta discutir a noção de liberdade, presente na ontologia fenomenológica de Jean-Paul Sartre, articulada à noção moral, e suas implicações para a psicologia fenomenológico-existencial, que se pretende crítica ao olhar determinante e normativo da existência. A psicologia existencial apoia-se no primado da existência sobre a essência. No pensamento de Sartre, tal primado converte-se na noção de liberdade constitutiva, tomada como fundamentação da realidade humana, o que implica, portanto, em não partir de determinações morais prévias acerca do modo de ser do homem e de seus projetos existenciais. Desse modo, pensar os sofrimentos existenciais à luz da psicologia fenomenológico-existencial, é não partir de encaminhamentos moralizantes e prescritivos. Neste trabalho, problematizar-se-á o desafio de pensar a noção de liberdade em Sartre, sem que se recaia ou na formalização de um ideal a se alcançar, tomada pelo imperativo da autenticidade, ou no seu estatuto nulo, o relativismo absoluto.
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